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Você já imaginou como é viver num mundo sem doces? Descontrole emocional, sudoreses e ansiedade. Pois bem, nem sempre a humanidade tinha o hábito de consumir doces, muito menos de confeitá-los. Para conhecermos um pouco mais sobre a origem da confeitaria, falarei um pouquinho quanto a sua história.
Os doces em sua maioria surgiram vinculados à comemorações, histórias de amor, vitórias e assim por diante, porém não podemos comparar as receitas anteriores a 1200-1300 d.C. aos doces que conhecemos hoje. Foi um longo caminho, literalmente séculos de história, para chegarmos aos dias atuais.
Antigamente os pratos misturavam sabores doces e salgados, já que não existia o conceito de sobremesa (Como assim? Não é a toa que eram chamados de povos “bárbaros”).
Os primeiros registros quanto aos doces datam o século I a.C: o grande filósofo romano Cícero cita ter comido na Sicília um “Tubus farinarius, dulcissimo, edulio ex lacte factus”, ou seja, deliciosos tubinhos de massa de farinha, muito doces, recheados com leite, descrição que imediatamente faz pensar a um dos doces mais famosos do mundo, o cannolo siciliano. Era comum receitas de cremes e pudins, feitos através da mistura de ovos, leite, mel e pimenta do reino, que eram assados ou cozidos até ficarem densos. Existia o hábito tradicional de caramelizar amêndoas e avelãs com mel, obtendo algo semelhante ao nosso pé-de-moleque, além de rechear frutas secas com nozes para festividades. O sabor doce aparecia mais frequentemente nas bebidas, das quais a mais comum era o hidromel, que ainda hoje é consumido em algumas regiões. Entre os povos etruscos e germânicos, se produzia o vinho de frutas, obtido da leve fermentação de várias frutas. O descendente mais conhecido dessas bebidas é a cidra, logo, não a desmereça só por não ser Champanhe!

Acho que ficou claro que, até então, NÃO havia açúcar na Europa. A doçura vinha das frutas ou do mel; somente em 900 d.C. os europeus tiveram contato com o ingrediente, que era importado como especiaria do mundo árabe, mas tinha preço altíssimo para a maior parte da população.
A partir de 1.200 d.C., em meio ao hábito dos banquetes, a sobremesa foi incluída ao cardápio, porém, servida antes da refeição principal, pois se acreditava que abria o estômago e a alma dos comensais (os primórdios do Biotônico Fontoura!). As receitas derivavam das tradições culinárias romanas e com as Cruzadas passaram a ter influência árabe.
Finalmente, no século XIV a humanidade dá um salto em direção à confeitaria! Com a expansão marítima e as diversas expedições para o Oriente, ingredientes fundamentais começaram a chegar às cortes: o açúcar de cana, o cacau, a canela, o arroz, a noz-moscada e o cravo-da-índia. Com o descobrimento da América, o açúcar passa a ter preço mais acessível e a prática da confeitaria deslancha!  Surge o doce que marcará a história: o bolo genovês (pai do nosso conhecido pão-de-ló), criado pelo confeiteiro italiano Giobatta Cabona. Através dele, inicia a moda dos bolos fofos, leves e aerados, muito diferente dos preparados anteriormente, que na realidade seriam mais bem classificados como pães doces. Gente, vamos combinar: isso sim é marco histórico! Afinal, quem não ama um bolo bem fofinho?

Devido ao açúcar de cana ser um ingrediente importado, em 1747 descobriu-se que na beterraba era encontrado o mesmo teor de açúcar que na cana de açúcar. Em 1801 foi construída a primeira usina de extração de beterraba de açúcar do mundo (não tente fazer isso em casa, ok?!). Tal substituição permitiu que os profissionais pudessem sair das cortes e abrir seu próprio negócio. Quantidades imensas de receitas surgiram, e na Itália apareceu o sorvete de massa (Deus ouviu nossas preces!).
A partir do século XIX com a adição do açúcar da beterraba, surgiu “cultura da fornalha” em toda Europa: não somente a aparência artística contava, como a qualidade e o sabor das receitas. Foram descobertas as massas de “biscuit”, as folhadas, os “petit fours”, massas amanteigadas, massas de amêndoas e tantas outras, que eram servidas como acompanhamento para a mais nova moda europeia: o café, o chá e o chocolate quente. Surgem os “Cafés e Confeitarias” e o hábito tão comum na atualidade do cafézinho (Ulálá!).
Em meados dos anos 50, houve uma melhora no poder aquisitivo e uma recuperação da qualidade de vida da população, ocorreu um aumento considerável de estabelecimentos comerciais impulsionados pela procura de produtos cada vez mais finos e elaborados. E assim, a confeitaria se estabelece como conhecemos hoje!
Quem diria que o seu brigadeiro demoraria séculos para ficar pronto!
Viva o sabor da cultura!

Por Giovanna Graziosi Casimiro
Nascida em São Paulo – SP, mudou-se para Santa Catarina em 2001e há 4 anos cursa Bacharelado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Santa Maria – RS. Dedica-se à pesquisa em história da arte contemporânea e arte e tecnologia. É fascinada por confeitaria, fotografia, moda, história e viagens! Juntamente com seu projeto de conclusão de curso vem desenvolvendo pesquisa prática-teórica sobre confeitaria e a origem dos doces.

 

O mercado apresenta alto crescimento e conquista a todos com a modernização das técnicas.  E, com avanço da tecnologia, permite qualquer um aprender e iniciar o seu próprio negócio no ramo.

Nos acompanhe para conhecer um pouco mais sobre o surgimento da confeitaria.

O que é confeitaria?

Começando pelo nome, o termo confeitaria vem do latim “confectun” e significa aquilo que é confeccionado com especialidade. Por isso, a confeitaria se caracteriza pela atividade gastronômica que abrange os alimentos doces por tratar-se de receitas elaboradas com um toque especial e personalizadas por um(a) confeiteiro(a).

Nesse setor se destaca quem apresenta criatividade e um olhar apurado na gastronomia. No entanto, o sucesso envolve conhecer as possibilidades da confeitaria para gerar lucro em pouco tempo.

Mas você sabia que, historicamente, a sociedade não tinha o hábito de consumir doces?

As sobremesas que conhecemos hoje são evoluções de antigas receitas das diversas regiões do mundo. Entretanto, a história da confeitaria foi aprimorada pelos franceses que, ao longo do tempo, renovaram as receitas para os paladares mais exigentes.

Considerados os “reis dos doces”, são especialistas na arte da pâtisserie devido às receitas suaves e refinadas. Por isso, alguns ingredientes são considerados indispensáveis como: farinha, ovos, açúcar e diferentes tipos de gorduras.

Mas afinal, quando a confeitaria surgiu?

Não há um momento exato acerca do surgimento da confeitaria.

Entretanto, para os historiadores, o primeiro doce surgiu a partir de um pão que, com o passar dos anos, foi acrescido mel, frutas e temperos aromáticos. Acredita-se que essa receita surgiu com a culinária romana, em que se preparavam bolos com farinha, vinho e aveia, resultando em ótimas iguarias.

Apesar disso, foram nos mosteiros que muitos doces começaram a ser produzidos a base de mel, originando os primeiros pães de mel da história, possibilitando, posteriormente, incrementar a produção com chocolate.

Confira o artigo “05 máquinas de confeitaria para agilizar seu negócio

Confeitaria no Brasil

A confeitaria no Brasil tem seu início datado após a Segunda Guerra Mundial, onde confeiteiros vindos de países atingidos, como França, Alemanha e Itália, trouxeram consigo as técnicas dos doces.

Naquela época, as docerias não existiam, por essa razão os confeiteiros iniciaram seus trabalhos em padarias. Assim, surgiram os doces tradicionais que conhecemos hoje: tortinhas, bombas e vários outros docinhos.

E tem mais: os primeiros doces brasileiros são a paçoca, rapadura, pé de moleque, cocada, quindim de Iaiá e também o bolo de mandioca.

Investimento

Já pensou o que seria se vivêssemos sem doce? Ficamos tristes só de pensar!

Por isso, empreender no ramo da confeitaria é um investimento inteligente, afinal, no mercado brasileiro, esse setor é o que mais cresce.

E tem mais! O grande diferencial do segmento é oferecer um produto artesanal, evidenciado pelo sabor único e personalizado. Por esse motivo, as pequenas empresas conseguem explorar o nicho com facilidade e atender maiores demandas em razão do toque caseiro.

Conheça a Envasadora de Bico Móvel

A Envasadora com Bico Móvel da Cetro foi desenvolvida para suprir demandas com mobilidade no envase, adaptada para trabalhos em bancada.

Confeccionada para a confeiteiros, a Envasadora é personalizada de acordo com as necessidades de cada cliente.

O modelo é controlado através de um botão, conferindo um envase preciso. E mais, o sistema de corta gotas evita que, após o processo, resíduos do produto pingue, evitando desperdícios.

Com o equipamento, é possível envasar: Massas de bolo, cupcakes, brigadeiros, chantilly, preencher forminhas e várias outros.

 

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Sem contar que as possibilidades são infinitas quando se fala em brigadeiro. Tá liberado usar a imaginação! Dá para fazer de leite em pó, adicionar amendoim ou frutas secas, cacau em pó, frutas, café e muito mais!

Aliás, ele é ideal para servir de cobertura para outros doces e bolos, como a torta que está no ranking das mais pedidas da nossa pâtisserie: a torta de brigadeiro, por Dominique Guerin.

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Doce888 Doce de leite vai bem com tudo. Tapioca, arroz-doce, canjica, ou para passar no pão. Tem gente, inclusive, que não troca doce de leite nem por brigadeiro. Qual você prefere? Na dúvida, ame os dois!

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Compota ou geleia, qual a diferença?

Para quem se perguntou sobre a diferença entre compotas e geleias, a resposta está no preparo e escolha da fruta ou vegetal. As compotas são feitas com a polpa em pedaços. No caso das geleias, os frutos são cozidos em água e incluem as cascas e os caroços. Possui também um aspecto mais translúcido, como uma gelatina.

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Pra começar, tem que ser ele, o queridinho das festas de crianças e da “maratona de séries” durante as tardes chuvosas. Poucos doces no mundo fazem tanto sucesso quanto ele! E o melhor: os ingredientes básicos todo mundo tem em casa! Manteiga ou margarina, leite condensado e chocolate em pó.

Para um brigadeiro mais cremoso, cozinhe em fogo baixo. Para um doce mais “puxa-puxa”, cozinhe por mais tempo em fogo médio para alto.

acesse para saber mais https://gastronomiacarioca.zonasul.com.br/10-doces-preferidos-dos-brasileiros/

 

https://www.tudogostoso.com.br/receita/4865-doce-de-leite-caseiro.html

 

É fim do mês, sem dinheiro e com poucos ingredientes em casa, mas está com muita vontade de comer um doce diferenciado sem forno ou fogão? Então, esse doce de leite Ninho com 3 ingredientes salvará a sua vida. ✨

Ele leva apenas leite ninho, leite de coco e leite condensado.  A quantidade dos ingredientes e o modo de preparo podem ser encontrados ao final deste artigo. 

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Ah, e se você ama receitinhas que levam leite em pó na composição, em nosso blog contamos com várias. Várias meeeesmo! Quer saber quais são as nossas indicações do dia?

  • Pavê de leite ninho com morango e chocolate: uma delícia bem molinha e cremosa que agrada a todos os tipos de paladar,  indicado como sobremesa para datas especiais. Até as crianças pedem bis.
  • Pavê de leite ninho: tão fácil quanto a primeira receita, além de ser muito mais barato, precisa apenas de algumas horinhas na geladeira.

Vamos ao que importa, querido leitor? 

Como fazer doce de leite Ninho com 3 ingredientes?